Carioca 2012 e o terrível dia 13!

Faltam apenas quatro dias para a grande decisão do estadual entre Botafogo e Fluminense. Digo grande, mas posso mentir não é? Afinal o campeonato era o mágico na época em que meu pai (Jorge), já falecido era banguense, usava o Black Power e adorava ir ao estádio Mário Filho (Maracanã). Oh Maraca, como você era belo sem essa roubalheira da construtora Delta, guindastes, poeira, barulho, entulho e os operários em cargas horárias maçantes de trabalho. Lógico eu não era nascida, mas de qualquer forma deveria ser gostoso ver um Campeonato Carioca de tamanha qualidade. E agora? Uma disputa dividida em dois turnos, composta pelos “quatro grandes” do Rio com faturamentos lá no alto ufa! Versus equipes de menor porte, podemos dizer assim? Já que falar “time pequeno” é ofensa. E o público? Ah isso nem se fala, canso de ver estádios vazios. Sabe o que é legal nisso tudo? A resenha no campo de jogo com os coleguinhas de trabalho e adivinha qual era o assunto? Apostar o número de público presente, que com muita modéstia, sempre fui boa nisso! Rs Voltando ao assunto clássico vovô, tem muito torcedor do Fluminense cantando vitória por aí! Praticamente, quase esgotaram os ingressos disponíveis. Ou seja, como dizemos no jornalismo esportivo, domingo teremos casa cheia! E digo ao torcedor tricolor, calma meu amigo (a), calma, vamos com muita calma! “É como dizia o experiente Martinho da Vila “é devagar, é devagar, devagarinho...” Deco ainda segue na sala de musculação, o nosso Senna (Wellington Nem) e o Diguinho também fazem cia. Já o Anderson está em atenção especial e o Valência volta, mas prefiro entre Edinho e Jean. Vamos pensar no jogo contra o Internacional, Libertadores, outro foco sabe? E aí sim, depois, no domingo. De preferência após os 90 minutos, aproximadamente a partir das 18h, do dia 13. Xi...não será uma sexta-feira, mas domingo. Isso te lembra algo? Decisão estadual, Loco Abreu, dia 13... Bem estou com o pé no chão, mas se pegarmos a taça eu só volto para casa apenas na segunda! Posso? Já que na Copa do Brasil (2007) estava em Brasília, no título Brasileiro (2010) estava na labuta e quando fui comemorar parece que todos os times do Rio colocaram mal olhado no Fluminense e caiu aquela chuva na cidade do Rio de Janeiro. Aí você me pergunta e na Taça Rio Mariana? Ah eu corri tanto atrás dos bonecos das Laranjeiras na volta olímpica, que fui dormir até porque não tinha nada garantido. Pensando bem, se o Fluminense ganhar, até porque o futebol é uma caixa de mágico, totalmente cheia de surpresas. Vou fazer uma boa ação aos meus queridos amigos botafoguenses (51=boa ideia) e dar uma faixa para cada um! Posso? Quer saber, vai ganhar o melhor! Então vou aos meus aposentos (quarto doce) me arrumar para conversar e tomar uma 51 com o Papy Abel Braga, ihh P-A-P-Y–A-B-E-L-B-R-A-G-A tem 13 letras! Beijo doce!

ESTOU DE VOLTA E AGORA FORMADA!

Depois de quase um ano com este blog inativo, volto com tudo. E com o diploma na mão. Por isso, faço questão de copiar a página dos agradecimentos na monografia a todos que me deram o apoio para concretizar este sonho e ser uma jornalista de formação.

AGRADECIMENTOS

Agradeço ao meu orientador André Luiz Cardoso Lima pelos ensinamentos, dicas, puxões de orelha, a amizade e a paciência durante esses quatro anos. Afinal foi com o Prof. André que o desejo de fazer rádio despertou. Agradeço a Dona Natalícia, minha mãe, que lutou para me educar, entre as casas de família, morando no cortiço e me ensinando desde o alfabeto até os dias de hoje. Nascida na casa da Família Cunha Freitas, em Goiânia. Agradeço ao apoio de todos na minha formação acadêmica. Lembro-me dos verdadeiros amigos, os colegas da FGV, Costa e Silva, Amaro Cavalcanti, Faculdade Pinheiro Guimarães e seus professores e funcionários. Em especial ao operador Wagner Gonçalves, que sempre me orientou nos trabalhos de rádio. Presentes no cotidiano cito os ex-namorados Paulo Viana, Jorge Eduardo Campinas e Felipe Carvalho, que presenciaram os estudos, as gravações e as tarefas da faculdade. Sou grata aos chefes da Portaria da Fundação Getulio Vargas, Francisco Almir e José Gomes. Enfim, não esquecendo primeiramente de Deus.

Obrigada,

Mariana Mel Corrêa